terça-feira, 28 de maio de 2013

Trabalho informal e o PEC das domésticas - 3ª A


A aprovação do Pec das domésticas que alterou as leis que regulamentam o emprego em residências particulares, irá continuar proporcionando uma série de questionamentos, com já vinha ocorrendo desde a sua tramitação no congresso.

Os empregados domésticos no Brasil representam uma parcela significativa da comunidade e atendem em maior parte, a classe média, que atingida com o novo orçamento, dificilmente terá condições de manter o empregado devido aos grandes custos. Se considera um avanço justo para os trabalhadores domésticos que agora tem os seus direitos assegurados como um trabalhador comum, porém o impacto gerado poderá levar a uma demanda de demissões levando aos patrões preferirem a contratação de diarista, isso aumentará o trabalho informal no Brasil o que não é nada agradável para a economia, pois não haverá recolhimento de impostos.  O novo pec deveria ser acompanhado de medidas que atendessem aos dois lados,  sendo assim o pec ira satisfazer em parte os anseios dos empregados domésticos, já que poderá ser “um tiro no pé” para muitos que irão perder os seus empregos.

A lei em tese, é benéfica para as relações de trabalho, mas na prática representa um penhasco jurídico entre patrões e empregados.  Um problema social de graves proporções para o governo, que poderá gerar uma repercussão negativa para o congresso nacional e uma dor de cabeça para a justiça do trabalho.  Sabemos que é uma medida necessária, não podemos mais manter as domésticas em regime de servidão. Temos que atender à exigência de  uma norma internacional  já adotada pelo nosso governo. 

Soluções aos mais diversos problemas irão surgir e, com o passar dos dias, haverá uma adequação e adaptação a essa nova realidade, como sempre ocorre. 


Sem mais, 

Juliana Neves, Rafaela Patrícia, Bruna Cristiane, Monique, Sara Santos, Michele. 
 3ª A matutino
Colégio Estadual Bartolomeu de Gusmão 


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