segunda-feira, 27 de maio de 2013

Guerra da coreia 3º ano A mat

                  Guerra das coreias " Norte e Sul"


" A Coreia do Norte, um país comunista de política e economia fechada, ainda expressa ressentimento em relação à Guerra das Coreias e aos EUA. No início de 2013, foram intensificadas por parte do governo norte-coreano as ameaças à vizinha Coreia do Sul e aos EUA, principal aliado dos sul-coreano."
A tensão entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte tem origem na divisão de poder global após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Durante o processo de ocupação das áreas tomadas pelo Japão, um ex-aliado nazista, os Estados Unidos ficaram com o sul da península Coreana, enquanto a União Soviética estabeleceu suas tropas no norte.
Inspirados pela revolução comunista na China, em 1949, os norte-coreanos decidiram, no ano seguinte, tentar unificar as Coreias por meio de uma declaração de guerra ao Sul. Começava ali a Guerra da Coreia (1950-1953), que tinha de um lado o apoio das tropas soviéticas e, do outro, a participação de militares americanos.
O conflito foi encerrado com ambos os lados voltando para os limites do paralelo 38, a linha imaginária que marcava a divisão inicial entre os territórios comunistas e capitalistas. Apesar da assinatura do Tratado de Pan-munjom ter acabado com as batalhas imediatas, um acordo de paz nunca foi estabelecido, e Coreia do Sul e Coreia do Norte continuam oficialmente em guerra até hoje.

Estima-se que Pyongyang tenha hoje entre quatro e dez armas nucleares baseadas em plutônio, que foram produzidas no reator de Yongbyon. O recente anúncio da reativação dessa central causa apreensão no mundo, porque permitirá a produção de bombas também à base de urânio enriquecido.
O governo norte-coreano, oficialmente, afirma que o armamento nuclear tem a função de preservar a paz e a soberania do país. Mas, de acordo com especialistas, esse armamento teria mais intenções “diplomáticas” do que militares. O que a Coreia do Norte quer, na verdade, é um tratado de paz com o Sul, a retirada das tropas americanas da fronteira e o fim das sanções ao país por conta de seu programa nuclear. No final das contas, quer apenas romper a “cortina de ferro” que sufoca sua economia em um mundo globalizado.

As agressões entre as Coreias têm ainda uma importância no plano da geopolítica mundial, pois coloca frente a frente as duas maiores potências econômicas do planeta: os Estados Unidos, aliados da Coreia do Sul e do Japão, e a China, país também comunista que apoia a ditadura de Kim Jong-un.
http://www.youtube.com/watch?v=WwXcQYBB24w

IANA MOTA, STEPHANIE MARTINS, LUANA SILVA, MÍRIAN, UESLEI E JOÃO VICTOR.

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