quinta-feira, 13 de junho de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Corrupção
Com tantos casos vindo a conhecimento publico não podemos deixar de
reparar no descrédito dos brasileiros na política. E um dos principais fatores
desse descrédito é a corrupção generalizada, quase endêmica, em todos os ramos
das atividades política e econômica brasileiras.
Poderíamos supor que a corrupção do brasileiro vem do famoso jeito malandro que tanto atribuem à conduta de nossos conterrâneos, mas não seria isso um despautério? Todos os povos do mundo são corruptíveis. Em condições de liberdade vemos ao longo dos tempos, e a história comprova com fatos, povos inteiros que quebraram regras e leis se tornando corruptos e sendo punidos posteriormente.
O que caracteriza uma corrupção brasileira é a falta de punição que vemos por aqui. Já que em outros países do mundo a punição é severa e eficiente, as pessoas ficam com muito mais receio de aplicar golpes e burlar as leis sabendo que provavelmente irão para a cadeia.
Não podemos esquecer também que a origem desse processo corrupto que vemos eclodir hoje vem de uma época remota que parece esquecida. A época da ditadura militar brasileira. Durante cerca de vinte anos houve um processo arraigado de implementação da corrupção no país.
Não sendo muito estranho que agora comece uma limpeza, já que os resquícios ditatoriais estão se extinguido e com isso dando espaços para ações de pessoas que estão em outro processo cultural que não aquele de trinta anos atrás.
A corrupção não é brasileira, mas sim universal. O que temos é a falta de punição adequada para coagir tais atos e preveni-los. E com esse processo todo de cassações de mandatos esperamos que a corrupção possa diminuir e, enfim, daqui há algumas décadas possamos nos orgulhar de vivermos em um país menos corrupto.
No Brasil nunca um político ou funcionário publico foi processado, por crimes, apenas são aposentados com gordas aposentadorias, isto se dá também a corrupção generalizada, leis feitas por eles para beneficiar apenas eles, os corruptos se cercaram de leis que os torno quase que intransponível, isto dá a eles o poder de roubar o dinheiro publico sem que sejam punidos.
Alunos: Anselmo Campos, Afrânio Oliveira , Elisia Conceição, Larissa Chaves e Wriel Souza . 3º B
Poderíamos supor que a corrupção do brasileiro vem do famoso jeito malandro que tanto atribuem à conduta de nossos conterrâneos, mas não seria isso um despautério? Todos os povos do mundo são corruptíveis. Em condições de liberdade vemos ao longo dos tempos, e a história comprova com fatos, povos inteiros que quebraram regras e leis se tornando corruptos e sendo punidos posteriormente.
O que caracteriza uma corrupção brasileira é a falta de punição que vemos por aqui. Já que em outros países do mundo a punição é severa e eficiente, as pessoas ficam com muito mais receio de aplicar golpes e burlar as leis sabendo que provavelmente irão para a cadeia.
Não podemos esquecer também que a origem desse processo corrupto que vemos eclodir hoje vem de uma época remota que parece esquecida. A época da ditadura militar brasileira. Durante cerca de vinte anos houve um processo arraigado de implementação da corrupção no país.
Não sendo muito estranho que agora comece uma limpeza, já que os resquícios ditatoriais estão se extinguido e com isso dando espaços para ações de pessoas que estão em outro processo cultural que não aquele de trinta anos atrás.
A corrupção não é brasileira, mas sim universal. O que temos é a falta de punição adequada para coagir tais atos e preveni-los. E com esse processo todo de cassações de mandatos esperamos que a corrupção possa diminuir e, enfim, daqui há algumas décadas possamos nos orgulhar de vivermos em um país menos corrupto.
No Brasil nunca um político ou funcionário publico foi processado, por crimes, apenas são aposentados com gordas aposentadorias, isto se dá também a corrupção generalizada, leis feitas por eles para beneficiar apenas eles, os corruptos se cercaram de leis que os torno quase que intransponível, isto dá a eles o poder de roubar o dinheiro publico sem que sejam punidos.
Alunos: Anselmo Campos, Afrânio Oliveira , Elisia Conceição, Larissa Chaves e Wriel Souza . 3º B
Seca no Nordeste
Falta água no Nordeste?
O Nordeste brasileiro é detentor do maior volume de água represado em regiões semi-áridas do mundo. São 37 bilhões de metro cúbicos, estocados em cerca de 70 mil represas. A água existe, todavia o que falta aos nordestinos é uma política coerente de distribuição desses volumes, para ao atendimento de suas necessidades básicas.
FERNANDA SANTOS
3B MAT
Trabalho informal e o PEC das domésticas - 3ª A
A aprovação do Pec das domésticas que alterou as leis que regulamentam o
emprego em residências particulares, irá continuar proporcionando uma série de
questionamentos, com já vinha ocorrendo desde a sua tramitação no congresso.
Os
empregados domésticos no Brasil representam uma parcela significativa da
comunidade e atendem em maior parte, a classe média, que atingida com o novo
orçamento, dificilmente terá condições de manter o empregado devido aos grandes
custos. Se considera um avanço justo para os trabalhadores domésticos que agora
tem os seus direitos assegurados como um trabalhador comum, porém o impacto gerado
poderá levar a uma demanda de demissões levando aos patrões preferirem a
contratação de diarista, isso aumentará o trabalho informal no Brasil o que não
é nada agradável para a economia, pois não haverá recolhimento de
impostos. O novo pec deveria ser acompanhado de medidas que
atendessem aos dois lados, sendo
assim o pec ira satisfazer em parte os anseios dos empregados domésticos, já
que poderá ser “um tiro no pé” para muitos que irão perder os seus empregos.
A
lei em tese, é benéfica para as relações de trabalho, mas na prática representa
um penhasco jurídico entre patrões e empregados. Um problema social
de graves proporções para o governo, que poderá gerar uma repercussão negativa
para o congresso nacional e uma dor de cabeça para a justiça do trabalho. Sabemos que é uma medida necessária, não podemos mais
manter as domésticas em regime de servidão. Temos que atender à exigência
de uma norma internacional já adotada pelo nosso governo.
Soluções aos mais diversos problemas irão surgir e, com o passar dos
dias, haverá uma adequação e adaptação a essa nova realidade, como sempre
ocorre.
Sem mais,
Juliana Neves, Rafaela Patrícia, Bruna Cristiane, Monique, Sara Santos, Michele.
3ª A matutino
Colégio Estadual Bartolomeu de Gusmão
Comissão de Direitos Humanos
Comissão dos direitos
O
Fundo Brasil de Direitos Humanos é uma fundação de direito privado, 100%
brasileira, que é Instituída por alguns dos defensores de direitos humanos mais
reverenciados no Brasil e integrada por ativistas reconhecidos nacionalmente por
seus trabalhos, a fundação pauta-se pela concepção mais ampla dos direitos
humanos e possui duas linhas de atuação:
• doações via edital de projetos, para apoio a organizações e indivíduos;
• fundo de pequenos projetos, para casos emergenciais e atendimento
a necessidades de formação e capacitação técnica.
• doações via edital de projetos, para apoio a organizações e indivíduos;
• fundo de pequenos projetos, para casos emergenciais e atendimento
a necessidades de formação e capacitação técnica.
História
O processo de redemocratização do Brasil não foi capaz de reduzir
substancialmente as violações de direitos humanos, especialmente com relação
aos segmentos mais pobres e vulneráveis de nossa população. Vivemos um quadro
paradoxal, marcado por um incrível crescimento econômico ao lado de
desigualdades extremas, em um país onde afro-descendentes, índios, mulheres,
crianças e adolescentes, pessoas vivendo com HIV/AIDS, pessoas com deficiência,
pessoas sob a custódia do Estado, entre outros grupos, têm sistematicamente os
seus direitos humanos violados. As desigualdades favorecem a fragmentação
social, resultado da concessão de privilégios para as minorias e exclusão e
discriminação das maiorias , isso por sua vez alimenta um processo de
estigmatização constante do tema .
Alunas :
Amanda Ferreira
Caroline Santos
Rafaela Pereira
Michele Reis
Joilma dos Santos
3º série H Vesp .
A Comissão dos Direitos Humanos.
Direitos Humanos
Marco Feliciano abandona calmaria e põe polêmica 'cura gay' em votação
Depois de adiar por uma semana os possíveis tumultos na Câmara dos Deputados, o presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias), o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP), coloca, nesta quarta-feira (15), na pauta de votações da comissão um projeto que prevê a "cura gay".
Ele cancelou a reunião da semana passada a pedido do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para evitar que houvesse confusão em dia em que a Casa Legislativa estava cheia com a presença de ministros e trabalhadores rurais.
Para esta quarta-feira (15), segundo a assessoria do Feliciano, não foi feito nenhum pedido de reforço na segurança à Polícia Legislativa para atender a comissão que pode ter novas cenas de tumulto se colocar em discussão quando tratar do projeto que com temática gay.
Desde sua posse na presidência da comissão, o pastor tinha priorizado temáticas indígenas e propostas que não tratavam de temas tão inflamáveis da opinião pública.
Ainda assim, representantes dos movimentos em favor dos negros e dos homossexuais compareceram a praticamente todas as reuniões da comissão. Feliciano chegou a fechar as reuniões, com entrada permitida apenas para grupos de apoio a ele ou a líderes evangélicos.
Manifestantes chegaram a ser detidos durante os protestos. Em resposta, o deputado chegou a dizer em um programa de televisão que "não havia pai de família" entre os que queriam sua saída da presidência da comissão.
Mas, mesmo entre os evangélicos, seu nome não é consenso. Durante a Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil, o pastor Antonio Carlos Lorenzetti afirmou que as declarações de Feliciano não refletiam o pensamento geral dos fiéis e pastores da Assembleia de Deus.
Na sessão desta quarta-feira, está marcada a análise e possível votação do relatório do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), favorável ao projeto de decreto legislativo nº 234, de 2011, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO).
Nele, Campos quer derrubar dois artigos da resolução 1 de 1999 do Conselho Federal de Psicologia, sob o argumento de que o conselho restringiu o trabalho dos profissionais e o direito das pessoas de receberem orientação profissional, por intermédio de ato normativo, que "extrapolou o seu poder regulamentar".
"O Conselho Federal de Psicologia, ao criar e restringir direitos mediante resolução, usurpou a competência do Poder Legislativo, incorrendo em abuso de poder regulamentar, com graves implicações no plano jurídico constitucional", diz o texto.
Segundo os dois artigos em questão, "os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados. Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades" e que "os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquicas".
Com relação ao projeto, o Conselho Federal de Psicologia emitiu um parecer contrário ao projeto de Campos. Como exemplo, eles utilizam o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e o Ministério da Fazenda para derrubar a tese de que "atos administrativos teriam exorbitado seu poder de regulamentar". Ambos os órgãos reconheceram o direito de os homossexuais receberem benefícios e incluírem como dependentes seus companheiros no Imposto de Renda .
"Os principais doutrinadores e a própria decisão do STF apontam que o princípio constitucional da dignidade humana consagrado no artigo 1º da Constituição Federal, assim como os princípios insculpidos nos artigos 3º e 5º (igualdade substancial), no artigo 5º (não discriminação) e no artigo 226º (pluralismo familiar) são mais do que suficientes para situar o desrespeito em relação aos homossexuais como tratamento indigno e discriminatório", acrescenta o conselho em seu parecer.
O conselho defende que "homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e não nega o direito de o psicólogo tratar homossexuais, mas desde que não lide com o assunto como se tratasse de uma doença ou se manifeste publicamente nesse sentido.
Os deputados João Campos e Anderson Ferreira foram procurados pela reportagem, mas não responderam. Já Feliciano disse à "Folha" que seria "covardia" não tratar da proposta.
"Não posso engavetar projeto. Seria covardia se fizesse isso", disse. "Ele [o projeto de 'cura gay'] está na pauta e tem de ser votado. Eu não sou o autor do projeto, eu não sou o relator. Eu não estou empenhado para votar [o projeto]. A CDH [Comissões de Direitos Humanos] é vazia e não tem pauta. O que tem lá dentro são três ou quatro projetos, e a gente não pode viver só de audiência pública. Tem que colocar e votar", justificou.
Pelo Twitter, Feliciano postou há duas semanas uma mensagem defendendo a proposta de Campos: "Esse projeto protege o profissional de psicologia quando procurado por alguém com angústia sobre sua sexualidade".
Anomalia
Com a saída dos deputados Jean Wyllys (PSOL- RJ), Chico Alencar (PSOL- RJ), Luiza Erundina (PSB-SP), Erika Kokay (PT-DF), Padre Ton (PT-RO), Nilmário Miranda (PT-MG), Luiz Couto (PT-PB), Janete Rocha Pietá (PT-SP) e Domingos Dutra (PT-MA) da comissão em retaliação à manutenção de Feliciano na presidência da CDH, sobraram na comissão apenas os parlamentares pró-Feliciano - o que pode facilitar a aprovação de qualquer projeto que o deputado colocar em pauta.
A saída de Kokay, que era relatora de várias propostas, vai redistribuir essa tarefas para outro parlamentar. Entre esses projetos, está o do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pune com prisão a discriminação contra heterossexuais.
A deputada havia recomendado a rejeição da proposta, mas, só após o parecer de outro relator, ela vai voltar à pauta de votação. O projeto foi retirado de pauta desta semana. O Feliciano foi procurado pela reportagem, mas não justificou o motivo de tirar o assunto da lista dos temas a serem votados.
A esperança de deputados anti-Feliciano é que os projetos aprovados pela CDH sejam derrubados em outras comissões ou em plenário. "Os que passarem serão barrados, com certeza, em outras comissão. Eles são de uma profunda anomalia e estão na raia do ridículo", avaliou Erika Kokay.
Turma : 3°I VESPERTINO
Alunos (as) : Ayala, Ananda, Jamille Cerqueira, João Vitor Ramos, Jorge Luís.
Fonte: http://noticias.uol.com.br
http://www.agenciaaids.com.br/noticias/interna.php?id=20826
3A, ALUNOS:TATIELLE OLIVEIRA,IKMA ALVES,BRENO,WELLIGTOM,ULISSES E JONATAS
Maioridade penal
A maioridade penal ou maioridade criminal define a idade mínima a partir da qual o sistema judiciário pode processar um cidadão como adulto, não existindo à priori sobre ele quaisquer desagravos, atenuantes ou subterfúgios baseados na sua idade à época da ocorrência do fato de que é acusado. O indivíduo é, pois, reconhecido como adulto consciente das consequências individuais e coletivas dos seus atos e da responsabilidade legal embutidas nas suas ações.
Em muitos países, o indivíduo abaixo da maioridade penal está sujeito, a partir de certa idade, a punições mais leves, como advertência, atividades socio-educativas, trabalhos sociais, acompanhamento social ou psicológico, detenções ou internações em instituições correcionais ou reformatórios, etc., existindo em alguns casos tribunais ou varas de justiça específicas para o encaminhamento de acusações contra menores de 18 anos.
A maioridade penal não coincide, necessariamente, com a maioridade civil, nem com as idades mínimas necessárias para votar, para dirigir, para trabalhar, para casar etc.
Reforma penal
Diversas medidas e ideias vêm sendo debatidas ou propostas, no âmbito da sociedade brasileira, com vistas a possíveis alterações na maioridade penal e/ou na penalização de adolescentes em conflito com a lei, nomeadamente a redução da maioridade penal para 16 anos. Isso têm provocado acalorados debates entre especialistas e autoridades de diversas áreas, ou mesmo entre leigos no assunto. O mais indicado é observar os debates, analisando cada ponto de vista para tomar partido. As decisões precisam ser racionais e alguns dizem mesmo que não devem acontecer no calor de algum fato, mas outros afirmam que a exigência de "não acontecer no calor de algum fato" trata-se de mero pretexto para adiar o debate. Porém um único fato de comoção nacional está longe de ser significativo suficiente para justificar mudança profunda na legislação. Tal mudança deve vir acompanhada de indicadores sociais e análises que apontem a real necessidade de mudanças. Senão, vejamos: o índice de criminalidade entre menores de 18 anos tem aumentado? Qual a porcentagem de menores que cometem crimes, onde e em que situação? O número de crimes cometidos por menores de 18 anos são estatisticamente significativos? O sistema correcional para menores funciona? O Estatuto da Criança e do Adolescente é aplicado a contento ou surte efeito positivo onde efetivamente está implementado?
O vídeo a seguir levanta varias questões relacionadas a diminuição da maioridade penal. O vídeo não é para distinguir uma opinião somente e sim levantar questionamentos.
(vídeo retirado da internet.)
Grupo: maioridade pena do 3°B matutino.
Grupo: maioridade pena do 3°A matutino.
Seca Nordestina
Seca no Nordeste...A Industria da Seca
3° A - Fábio, Erika, Hamilton e Débora
“Indústria da seca” é um termo utilizado para designar a estratégia de alguns políticos que aproveitam a tragédia da seca na região nordeste do Brasil para ganho próprio. O termo começou a ser usado na década de 60 por Antônio Callado que já denunciava no Correio da Manhã os problemas da região do semi-árido brasileiro.
Os problemas sociais no chamado “polígono da seca” são bastante conhecidos por todos, mas nem todos sabem que não precisava ser assim. A seca em si, não é o problema. Países como EUA que cultivam áreas imensas e com sucesso em regiões como a Califórnia, onde chove sete vezes menos do que no polígono da seca, e Israel, que consegue manter um nível de vida razoável em um deserto (Negev), são provas disso.
A seca é um fenômeno natural periódico que pode ser contornada com o monitoramento do regime de chuvas, implantação de técnicas próprias para regiões com escassez hídrica ou projetos de irrigação e açudes, além de outras alternativas. Estes últimos, porém, são frequentemente utilizados para encobrir desvios de verbas em projetos superfaturados ou em troca de favores políticos.
Os “industriais da seca” se utilizam da calamidade para conseguir mais verbas, incentivos fiscais, concessões de crédito e perdão de dívidas valendo-se da propaganda de que o povo está morrendo de fome. Enquanto isso, o pouco dos recursos que realmente são empregados na construção de açudes e projetos de irrigação, torna-se inútil quando estes são construídos em propriedades privadas de grandes latifundiários que os usam para fortalecer seu poder ou então, quando por falta de planejamento adequado, se tornam imensas obras ineficazes.
A transposição do Rio São Francisco é um dos pontos principais da campanha do governo atual e é uma questão mais que polêmica. De um lado estão aqueles que defendem que a obra é legítima e poderá acabar com a seca do nordeste (senão todo, pelo menos grande parte dele). E de outro aqueles que defendem que a obra é mais um fruto da indústria da seca e que além de não resolver o problema, ainda pode agravá-lo ao alterar todo regime hídrico da região e pôr em risco um dos patrimônios naturais mais importantes do Brasil colocando em risco a sobrevivência do próprio rio.
Assim a situação segue. Perpetuada antes pelo fenômeno político da chamada “indústria da seca” do que pelo fenômeno natural da “seca” em si, a tragédia que atinge grande parte da região nordeste brasileira e parte da região norte de Minas Gerais costuma ser utilizada (e supervalorizada) para justificar a fome e o subdesenvolvimento econômico e social da região que são, nada mais, do que o reflexo de uma administração duvidosa que faz fracassar qualquer tentativa de reverter este quadro com o intuito de fazer perdurar o modelo de poder vigente.
Os problemas sociais no chamado “polígono da seca” são bastante conhecidos por todos, mas nem todos sabem que não precisava ser assim. A seca em si, não é o problema. Países como EUA que cultivam áreas imensas e com sucesso em regiões como a Califórnia, onde chove sete vezes menos do que no polígono da seca, e Israel, que consegue manter um nível de vida razoável em um deserto (Negev), são provas disso.
A seca é um fenômeno natural periódico que pode ser contornada com o monitoramento do regime de chuvas, implantação de técnicas próprias para regiões com escassez hídrica ou projetos de irrigação e açudes, além de outras alternativas. Estes últimos, porém, são frequentemente utilizados para encobrir desvios de verbas em projetos superfaturados ou em troca de favores políticos.
Os “industriais da seca” se utilizam da calamidade para conseguir mais verbas, incentivos fiscais, concessões de crédito e perdão de dívidas valendo-se da propaganda de que o povo está morrendo de fome. Enquanto isso, o pouco dos recursos que realmente são empregados na construção de açudes e projetos de irrigação, torna-se inútil quando estes são construídos em propriedades privadas de grandes latifundiários que os usam para fortalecer seu poder ou então, quando por falta de planejamento adequado, se tornam imensas obras ineficazes.
A transposição do Rio São Francisco é um dos pontos principais da campanha do governo atual e é uma questão mais que polêmica. De um lado estão aqueles que defendem que a obra é legítima e poderá acabar com a seca do nordeste (senão todo, pelo menos grande parte dele). E de outro aqueles que defendem que a obra é mais um fruto da indústria da seca e que além de não resolver o problema, ainda pode agravá-lo ao alterar todo regime hídrico da região e pôr em risco um dos patrimônios naturais mais importantes do Brasil colocando em risco a sobrevivência do próprio rio.
Assim a situação segue. Perpetuada antes pelo fenômeno político da chamada “indústria da seca” do que pelo fenômeno natural da “seca” em si, a tragédia que atinge grande parte da região nordeste brasileira e parte da região norte de Minas Gerais costuma ser utilizada (e supervalorizada) para justificar a fome e o subdesenvolvimento econômico e social da região que são, nada mais, do que o reflexo de uma administração duvidosa que faz fracassar qualquer tentativa de reverter este quadro com o intuito de fazer perdurar o modelo de poder vigente.
CORRUPÇÃO NO BRASIL
CORRUPÇÃO NO BRASIL, A SOLUÇÃO POSSÍVEL.
O desvio de dinheiro público para favorecimento pessoal é uma prática corriqueira em nosso país. Todos os dias os jornais relatam casos de fraudes em licitação, obras superfaturadas, notas fiscais falsas, entre tantos outros exemplos de mau uso do dinheiro público.
O dinheiro dos tributos, que deveria ser usado em benefício da coletividade, serve para alimentar os bolsos de políticos corruptos e seus sequazes.
Não adianta ter esperança de que um dia isso mudará, de que um dia o brasileiro deixará de ser corrupto. Não, não mudará. A busca pelo ganho fácil e a desonestidade fazem parte do caráter nacional. Esse negócio de que a mudança depende de nós, com o nosso voto, é balela. Quem botarmos lá agirá da mesma forma se tiver oportunidade. Muitos políticos considerados honestos já foram flagrados em irregularidades.
A solução passa por controle e fiscalização, das eleições ao exercício do cargo. Nas eleições, deveria ser mínima a participação de entes privados, sobretudo no financiamento de campanhas. Grandes empresários e empreiteiros bancam campanhas eleitorais com o fim de se locupletarem durante o governo. Todo mundo sabe disse. Uma reforma eleitoral poderia coibir essa prática.
No exercício do cargo, os órgãos de fiscalização, como os TCEs e o TCU, deveriam ser mais eficientes e com maior poder de punição. Atualmente, fingem que fiscalizam.
A Constituição Federal também prevê que o Legislativo exercerá a função de controle do Executivo, mas isso só existe em raríssimos casos, e somente quando a oposição é maioria.
Diante da fragilidade dos sistemas de fiscalização e controle, o político consegue facilmente se locupletar do dinheiro público.
Raramente vemos casos de desvios de dinheiro em empresas privadas. É quase impossível um gerente de uma grande empresa fazer riqueza desviando dinheiro da corporação. Quem aí já viu a imprensa noticiar que um gerente da Coca-cola, Lojas Americanas, Carrefour etc foi preso após desviar milhões da empresa? Não, não vemos notícias assim, pois o sistema de controle e fiscalização é eficiente. Por que então não adotar no sistema público?
Enquanto o poder público não conseguir otimizar os sistemas de fiscalização e controle, sempre veremos casos de corrupção na imprensa. Está no sangue do brasileiro.
ALUNOS: Antônia Fernanda, Gabriel Cabral, Iara Silva, Jamile lourenço, Gustavo santos e Jennifer.
3ºA matutino
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Guerra da coreia 3º ano A mat
Guerra das coreias " Norte e Sul"
" A Coreia do Norte, um país comunista de política e economia fechada, ainda expressa ressentimento em relação à Guerra das Coreias e aos EUA. No início de 2013, foram intensificadas por parte do governo norte-coreano as ameaças à vizinha Coreia do Sul e aos EUA, principal aliado dos sul-coreano."
A tensão entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte tem origem na divisão de poder global após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Durante o processo de ocupação das áreas tomadas pelo Japão, um ex-aliado nazista, os Estados Unidos ficaram com o sul da península Coreana, enquanto a União Soviética estabeleceu suas tropas no norte.
" A Coreia do Norte, um país comunista de política e economia fechada, ainda expressa ressentimento em relação à Guerra das Coreias e aos EUA. No início de 2013, foram intensificadas por parte do governo norte-coreano as ameaças à vizinha Coreia do Sul e aos EUA, principal aliado dos sul-coreano."
A tensão entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte tem origem na divisão de poder global após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Durante o processo de ocupação das áreas tomadas pelo Japão, um ex-aliado nazista, os Estados Unidos ficaram com o sul da península Coreana, enquanto a União Soviética estabeleceu suas tropas no norte.
Inspirados pela revolução comunista na China, em 1949, os norte-coreanos
decidiram, no ano seguinte, tentar unificar as Coreias por meio de uma
declaração de guerra ao Sul. Começava ali a Guerra da Coreia (1950-1953), que
tinha de um lado o apoio das tropas soviéticas e, do outro, a participação de
militares americanos.
O conflito foi encerrado com ambos os lados voltando para os limites do paralelo 38, a linha imaginária que marcava a divisão inicial entre os territórios comunistas e capitalistas. Apesar da assinatura do Tratado de Pan-munjom ter acabado com as batalhas imediatas, um acordo de paz nunca foi estabelecido, e Coreia do Sul e Coreia do Norte continuam oficialmente em guerra até hoje.
O conflito foi encerrado com ambos os lados voltando para os limites do paralelo 38, a linha imaginária que marcava a divisão inicial entre os territórios comunistas e capitalistas. Apesar da assinatura do Tratado de Pan-munjom ter acabado com as batalhas imediatas, um acordo de paz nunca foi estabelecido, e Coreia do Sul e Coreia do Norte continuam oficialmente em guerra até hoje.
Estima-se que Pyongyang tenha hoje entre quatro e dez armas nucleares baseadas em plutônio, que foram produzidas no reator de Yongbyon. O recente anúncio da reativação dessa central causa apreensão no mundo, porque permitirá a produção de bombas também à base de urânio enriquecido.
As agressões entre as Coreias têm ainda uma importância no plano da geopolítica mundial, pois coloca frente a frente as duas maiores potências econômicas do planeta: os Estados Unidos, aliados da Coreia do Sul e do Japão, e a China, país também comunista que apoia a ditadura de Kim Jong-un.
http://www.youtube.com/watch?v=WwXcQYBB24w
IANA MOTA, STEPHANIE MARTINS, LUANA SILVA, MÍRIAN, UESLEI E JOÃO VICTOR.
AS PRINCIPAIS CAUSAS SECA NO NORDESTE
AS PRINCIPAIS SECA NO NORDESTE
As principais causas da seca do nordeste são naturais. A região está localizada numa área em que as chuvas ocorrem poucas vezes durante o ano. Esta área recebe pouca influência de massas de ar úmidas e frias vindas do sul. Logo, permanece durante muito tempo, no sertão nordestino, uma massa de ar quente e seca, não gerando precipitações pluviométricas (chuvas).
O desmatamento na região da Zona da Mata também contribui para o aumento da temperatura na região do sertão nordestino.
Características da região
- Baixo índice pluviométrico anual (pouca chuva);
- Baixa umidade;
- Clima semi-árido;
- Solo seco e rachado;
- Vegetação com presença de arbustos com galhos retorcidos e poucas folhas (caatinga);
agora vamos ver reportagem falado sobre a seca no nordeste do jornal da band 18/03/2013.......
aluna:taina barreto,ingrid lais,tais 3ano:b turno:matutino
domingo, 26 de maio de 2013
CORRUPÇÃO
Estudantes: Taynara, Tainá, Naiara, Iago, Roberto, Gabriel e Denis. 3°C
Em todas as sociedades humanas existem pessoas que agem segundo as leis e normas reconhecidas como legais do ponto de vista constitucional.
No entanto, também existem pessoas que não reconhecem e desrespeitam essas leis e normas para obter benefício pessoal. Essas pessoas são conhecidas sob o nome comum de criminosos. No crime de corrupção política, os criminosos – ao invés de assassinatos, roubos e furtos - utilizam posições de poder estabelecidas no jogo político normal da sociedade para realizar atos ilegais contra a sociedade como um todo.
A corrupção ocorre não só através de crimes subsidiários como, por exemplo, os crimes de suborno (para o acesso ilegal ao dinheiro cobrado na forma de impostos, taxas e tributos) e do nepotismo (colocação de parentes e amigos aos cargos importantes na administração pública). O ato de um político se beneficiar de fundos públicos de uma maneira outra que a não prescrita em lei – isto é, através de seus salários - também é corrupção.
Com tantos casos vindos a conhecimento publico não podemos deixar de reparar no descrédito dos brasileiros na política. E um dos principais fatores desse descrédito é a corrupção generalizada, quase endêmica, em todos os ramos das atividades política e econômica brasileiras.
A corrupção não é brasileira, mas sim universal. O que temos é a falta de punição adequada para coagir tais atos e preveni-los. E com esse processo todo de cassações de mandatos esperamos que a corrupção possa diminuir e, enfim, daqui a algumas décadas possamos nos orgulhar de vivermos em um país menos corrupto.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Coreia do Norte promete 'ações positivas' pela paz
Um território divido entre extremos. Ao norte, o país mais fechado do mundo. Ao sul, uma aliada dos Estados Unidos, país símbolo do liberalismo. Ao norte, uma população miserável, faminta e perseguida, dependente das doações de alimentos que vêm do exterior. Ao sul, uma economia próspera, um país moderno e industrializado. O vídeo abaixo explica o que foi, ou melhor, o que está sendo a guerra entre a Coréia do Norte e a Coréia do Sul.
Um enviado norte-coreano disse nesta sexta-feira (24) ao presidente da China que o país está disposto a adotar "ações positivas" para garantir a paz e a estabilidade na região, num momento em que Pequim intensifica os esforços para que a Coreia do Norte volte a negociar com a comunidade internacional.
Choe Ryong-hae, enviado especial do líder norte-coreano, Kim Jong-un, se reuniu com autoridades da China, inclusive o presidente Xi Jinping, na que foi a mais importante visita de uma autoridade do país em cerca de seis meses. Mas Choe não fez nenhuma menção de que a Coreia do Norte poderá abandonar seu programa nuclear. A imprensa estatal chinesa disse que Choe entregou a Xi uma carta manuscrita de Kim, no Grande Salão do Povo, em Pequim. Detalhes do conteúdo não foram divulgados.
"A Coreia do Norte está disposta a fazer esforços conjuntos com todas as partes para resolver apropriadamente as questões correlatas por meio do diálogo multilateral e de consultas como as negociações com seis partes, e para manter a paz e a estabilidade na península", disse Choe, segundo relato da agência de notícias Xinhua. "Para esse fim, a Coreia do Norte está disposta a adotar ações positivas."
Xi disse a Choe que a desnuclearização da península da Coreia é uma aspiração de todos os povos e uma tendência inevitável, e disse que os problemas devem ser resolvidos pelo diálogo.
"A China espera que todas as partes exerçam a calma e a moderação, pressionem por uma redução das tensões, reiniciem o processo de diálogo a seis partes e realizem esforços persistentes... pela paz e estabilidade duradouras", disse o líder chinês.
Pequim repetidamente pede a Pyongyang que retome o processo multilateral que envolve também EUA, Rússia, Japão, Coreia do Sul e a própria China, com o objetivo de convencer a Coreia do Norte a abandonar a produção de armas nucleares. A Coreia do Norte se retirou desse processo em 2008.
Neste ano, a região viveu seu momento de maior tensão em várias décadas. Em fevereiro, a Coreia do Norte realizou seu terceiro teste de armas nucleares, o que motivou novas sanções da ONU. Em reação a isso, Pyongyang ameaçou os EUA e a Coreia do Sul com uma guerra nuclear.
Fonte: Globo.com e Abril educação
Alunos: Gabrielle Souza, Tailana, Karine, Renata, Tauã, Camila. 3º F
quinta-feira, 23 de maio de 2013
CORRUPÇÃO POLITICA 3ºD MATUTINO ALUNAS: PRISCILA SILVA,LAIS MAIA E CAROLINA MOTA
A corrupção política é o uso das competências legisladas por funcionários do governo para fins privados ilegítimos. Desvio de poder do governo para outros fins, como a repressão de opositores políticos e violência policial em geral, não é considerado corrupção política. Nem são atos ilegais por pessoas ou empresas não envolvidas diretamente com o governo. Um ato ilegal por um funcionário público constitui corrupção política somente se o ato está diretamente relacionado às suas funções oficiais.
As formas de corrupção variam, mas incluem o suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo, corrupção e peculato. Embora a corrupção possa facilitar negócios criminosos como o tráfico de drogas,lavagem de dinheiro e tráfico de seres humanos, ela não se restringe a essas atividades.
As atividades que constituem corrupção ilegal diferem por país ou jurisdição. Por exemplo, certas práticas de financiamento político que são legais em um lugar podem ser ilegais em outro. Em alguns casos, funcionários do governo ter poderes amplos ou mal definidos, o que torna difícil distinguir entre as ações legais e as ilegais. Em todo o mundo, calcula-se que a corrupção envolva mais de 1 trilhão de dólares estadunidenses por ano.1Um estado de corrupção política desenfreada é conhecido como uma cleptocracia, o que literalmente significa "governado por ladrões".
Top 10 maiores crimes de corrupção do Brasil
Crime/Escandalos Ano ROMBO
10° Mensalão 2005 55milhões
9° Operação
sanguessuga 2006 R$ 140 milhões
8° Sudam
2001 R$ 214 milhões
7° Operação
Navalha 2007 R$ 610 milhões
6° Anões
do Orçamento 1993 R$ 800 milhões
5° TRT/SP 1999 R$ 923 milhões
4° Banco Marka 1999 R$ 1.8 bilhões
3° Vampiros
da Saúde 2004 R$ 2.4 bilhões
2° Banestado 2003 R$ 42 bilhões
1° Privataria
Tucana 1997 R$ 100 bilhões
Corrupção ativa consiste no ato de oferecer, (esse oferecimento pode ser praticado das mais variadas formas) vantagem, qualquer tipo de benefício ou satisfação de vontade, que venha a afetar a moralidade da Administração Pública. Só se caracteriza quando a vantagem é oferecida aofuncionário público. Caso haja imposição do funcionário para a vantagem oferecida, não há corrupção ativa e, sim, concussão. No caso de um funcionário público propor a vantagem, é desconsiderada a sua condição, equiparando-se a um particular. Não há modalidade culposa.
Corrupção passiva, no direito penal brasileiro, é um dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral.
A corrupção pode ser de dois tipos:
- ativa, quando se refere ao corruptor, ou
- passiva, que se refere ao funcionário público corrompido.
Algumas legislações definem ambas as condutas como o mesmo crime.1 A legislação brasileira optou por conceituar dois crimes diferentes: acorrupção ativa, no art. 333 do Código Penal, e a corrupção passiva, no art. 316.
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