Ação e atualidades
quinta-feira, 13 de junho de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Corrupção
Com tantos casos vindo a conhecimento publico não podemos deixar de
reparar no descrédito dos brasileiros na política. E um dos principais fatores
desse descrédito é a corrupção generalizada, quase endêmica, em todos os ramos
das atividades política e econômica brasileiras.
Poderíamos supor que a corrupção do brasileiro vem do famoso jeito malandro que tanto atribuem à conduta de nossos conterrâneos, mas não seria isso um despautério? Todos os povos do mundo são corruptíveis. Em condições de liberdade vemos ao longo dos tempos, e a história comprova com fatos, povos inteiros que quebraram regras e leis se tornando corruptos e sendo punidos posteriormente.
O que caracteriza uma corrupção brasileira é a falta de punição que vemos por aqui. Já que em outros países do mundo a punição é severa e eficiente, as pessoas ficam com muito mais receio de aplicar golpes e burlar as leis sabendo que provavelmente irão para a cadeia.
Não podemos esquecer também que a origem desse processo corrupto que vemos eclodir hoje vem de uma época remota que parece esquecida. A época da ditadura militar brasileira. Durante cerca de vinte anos houve um processo arraigado de implementação da corrupção no país.
Não sendo muito estranho que agora comece uma limpeza, já que os resquícios ditatoriais estão se extinguido e com isso dando espaços para ações de pessoas que estão em outro processo cultural que não aquele de trinta anos atrás.
A corrupção não é brasileira, mas sim universal. O que temos é a falta de punição adequada para coagir tais atos e preveni-los. E com esse processo todo de cassações de mandatos esperamos que a corrupção possa diminuir e, enfim, daqui há algumas décadas possamos nos orgulhar de vivermos em um país menos corrupto.
No Brasil nunca um político ou funcionário publico foi processado, por crimes, apenas são aposentados com gordas aposentadorias, isto se dá também a corrupção generalizada, leis feitas por eles para beneficiar apenas eles, os corruptos se cercaram de leis que os torno quase que intransponível, isto dá a eles o poder de roubar o dinheiro publico sem que sejam punidos.
Alunos: Anselmo Campos, Afrânio Oliveira , Elisia Conceição, Larissa Chaves e Wriel Souza . 3º B
Poderíamos supor que a corrupção do brasileiro vem do famoso jeito malandro que tanto atribuem à conduta de nossos conterrâneos, mas não seria isso um despautério? Todos os povos do mundo são corruptíveis. Em condições de liberdade vemos ao longo dos tempos, e a história comprova com fatos, povos inteiros que quebraram regras e leis se tornando corruptos e sendo punidos posteriormente.
O que caracteriza uma corrupção brasileira é a falta de punição que vemos por aqui. Já que em outros países do mundo a punição é severa e eficiente, as pessoas ficam com muito mais receio de aplicar golpes e burlar as leis sabendo que provavelmente irão para a cadeia.
Não podemos esquecer também que a origem desse processo corrupto que vemos eclodir hoje vem de uma época remota que parece esquecida. A época da ditadura militar brasileira. Durante cerca de vinte anos houve um processo arraigado de implementação da corrupção no país.
Não sendo muito estranho que agora comece uma limpeza, já que os resquícios ditatoriais estão se extinguido e com isso dando espaços para ações de pessoas que estão em outro processo cultural que não aquele de trinta anos atrás.
A corrupção não é brasileira, mas sim universal. O que temos é a falta de punição adequada para coagir tais atos e preveni-los. E com esse processo todo de cassações de mandatos esperamos que a corrupção possa diminuir e, enfim, daqui há algumas décadas possamos nos orgulhar de vivermos em um país menos corrupto.
No Brasil nunca um político ou funcionário publico foi processado, por crimes, apenas são aposentados com gordas aposentadorias, isto se dá também a corrupção generalizada, leis feitas por eles para beneficiar apenas eles, os corruptos se cercaram de leis que os torno quase que intransponível, isto dá a eles o poder de roubar o dinheiro publico sem que sejam punidos.
Alunos: Anselmo Campos, Afrânio Oliveira , Elisia Conceição, Larissa Chaves e Wriel Souza . 3º B
Seca no Nordeste
Falta água no Nordeste?
O Nordeste brasileiro é detentor do maior volume de água represado em regiões semi-áridas do mundo. São 37 bilhões de metro cúbicos, estocados em cerca de 70 mil represas. A água existe, todavia o que falta aos nordestinos é uma política coerente de distribuição desses volumes, para ao atendimento de suas necessidades básicas.
FERNANDA SANTOS
3B MAT
Trabalho informal e o PEC das domésticas - 3ª A
A aprovação do Pec das domésticas que alterou as leis que regulamentam o
emprego em residências particulares, irá continuar proporcionando uma série de
questionamentos, com já vinha ocorrendo desde a sua tramitação no congresso.
Os
empregados domésticos no Brasil representam uma parcela significativa da
comunidade e atendem em maior parte, a classe média, que atingida com o novo
orçamento, dificilmente terá condições de manter o empregado devido aos grandes
custos. Se considera um avanço justo para os trabalhadores domésticos que agora
tem os seus direitos assegurados como um trabalhador comum, porém o impacto gerado
poderá levar a uma demanda de demissões levando aos patrões preferirem a
contratação de diarista, isso aumentará o trabalho informal no Brasil o que não
é nada agradável para a economia, pois não haverá recolhimento de
impostos. O novo pec deveria ser acompanhado de medidas que
atendessem aos dois lados, sendo
assim o pec ira satisfazer em parte os anseios dos empregados domésticos, já
que poderá ser “um tiro no pé” para muitos que irão perder os seus empregos.
A
lei em tese, é benéfica para as relações de trabalho, mas na prática representa
um penhasco jurídico entre patrões e empregados. Um problema social
de graves proporções para o governo, que poderá gerar uma repercussão negativa
para o congresso nacional e uma dor de cabeça para a justiça do trabalho. Sabemos que é uma medida necessária, não podemos mais
manter as domésticas em regime de servidão. Temos que atender à exigência
de uma norma internacional já adotada pelo nosso governo.
Soluções aos mais diversos problemas irão surgir e, com o passar dos
dias, haverá uma adequação e adaptação a essa nova realidade, como sempre
ocorre.
Sem mais,
Juliana Neves, Rafaela Patrícia, Bruna Cristiane, Monique, Sara Santos, Michele.
3ª A matutino
Colégio Estadual Bartolomeu de Gusmão
Comissão de Direitos Humanos
Comissão dos direitos
O
Fundo Brasil de Direitos Humanos é uma fundação de direito privado, 100%
brasileira, que é Instituída por alguns dos defensores de direitos humanos mais
reverenciados no Brasil e integrada por ativistas reconhecidos nacionalmente por
seus trabalhos, a fundação pauta-se pela concepção mais ampla dos direitos
humanos e possui duas linhas de atuação:
• doações via edital de projetos, para apoio a organizações e indivíduos;
• fundo de pequenos projetos, para casos emergenciais e atendimento
a necessidades de formação e capacitação técnica.
• doações via edital de projetos, para apoio a organizações e indivíduos;
• fundo de pequenos projetos, para casos emergenciais e atendimento
a necessidades de formação e capacitação técnica.
História
O processo de redemocratização do Brasil não foi capaz de reduzir
substancialmente as violações de direitos humanos, especialmente com relação
aos segmentos mais pobres e vulneráveis de nossa população. Vivemos um quadro
paradoxal, marcado por um incrível crescimento econômico ao lado de
desigualdades extremas, em um país onde afro-descendentes, índios, mulheres,
crianças e adolescentes, pessoas vivendo com HIV/AIDS, pessoas com deficiência,
pessoas sob a custódia do Estado, entre outros grupos, têm sistematicamente os
seus direitos humanos violados. As desigualdades favorecem a fragmentação
social, resultado da concessão de privilégios para as minorias e exclusão e
discriminação das maiorias , isso por sua vez alimenta um processo de
estigmatização constante do tema .
Alunas :
Amanda Ferreira
Caroline Santos
Rafaela Pereira
Michele Reis
Joilma dos Santos
3º série H Vesp .
A Comissão dos Direitos Humanos.
Direitos Humanos
Marco Feliciano abandona calmaria e põe polêmica 'cura gay' em votação
Depois de adiar por uma semana os possíveis tumultos na Câmara dos Deputados, o presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias), o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP), coloca, nesta quarta-feira (15), na pauta de votações da comissão um projeto que prevê a "cura gay".
Ele cancelou a reunião da semana passada a pedido do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para evitar que houvesse confusão em dia em que a Casa Legislativa estava cheia com a presença de ministros e trabalhadores rurais.
Para esta quarta-feira (15), segundo a assessoria do Feliciano, não foi feito nenhum pedido de reforço na segurança à Polícia Legislativa para atender a comissão que pode ter novas cenas de tumulto se colocar em discussão quando tratar do projeto que com temática gay.
Desde sua posse na presidência da comissão, o pastor tinha priorizado temáticas indígenas e propostas que não tratavam de temas tão inflamáveis da opinião pública.
Ainda assim, representantes dos movimentos em favor dos negros e dos homossexuais compareceram a praticamente todas as reuniões da comissão. Feliciano chegou a fechar as reuniões, com entrada permitida apenas para grupos de apoio a ele ou a líderes evangélicos.
Manifestantes chegaram a ser detidos durante os protestos. Em resposta, o deputado chegou a dizer em um programa de televisão que "não havia pai de família" entre os que queriam sua saída da presidência da comissão.
Mas, mesmo entre os evangélicos, seu nome não é consenso. Durante a Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil, o pastor Antonio Carlos Lorenzetti afirmou que as declarações de Feliciano não refletiam o pensamento geral dos fiéis e pastores da Assembleia de Deus.
Na sessão desta quarta-feira, está marcada a análise e possível votação do relatório do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), favorável ao projeto de decreto legislativo nº 234, de 2011, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO).
Nele, Campos quer derrubar dois artigos da resolução 1 de 1999 do Conselho Federal de Psicologia, sob o argumento de que o conselho restringiu o trabalho dos profissionais e o direito das pessoas de receberem orientação profissional, por intermédio de ato normativo, que "extrapolou o seu poder regulamentar".
"O Conselho Federal de Psicologia, ao criar e restringir direitos mediante resolução, usurpou a competência do Poder Legislativo, incorrendo em abuso de poder regulamentar, com graves implicações no plano jurídico constitucional", diz o texto.
Segundo os dois artigos em questão, "os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados. Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades" e que "os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquicas".
Com relação ao projeto, o Conselho Federal de Psicologia emitiu um parecer contrário ao projeto de Campos. Como exemplo, eles utilizam o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e o Ministério da Fazenda para derrubar a tese de que "atos administrativos teriam exorbitado seu poder de regulamentar". Ambos os órgãos reconheceram o direito de os homossexuais receberem benefícios e incluírem como dependentes seus companheiros no Imposto de Renda .
"Os principais doutrinadores e a própria decisão do STF apontam que o princípio constitucional da dignidade humana consagrado no artigo 1º da Constituição Federal, assim como os princípios insculpidos nos artigos 3º e 5º (igualdade substancial), no artigo 5º (não discriminação) e no artigo 226º (pluralismo familiar) são mais do que suficientes para situar o desrespeito em relação aos homossexuais como tratamento indigno e discriminatório", acrescenta o conselho em seu parecer.
O conselho defende que "homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e não nega o direito de o psicólogo tratar homossexuais, mas desde que não lide com o assunto como se tratasse de uma doença ou se manifeste publicamente nesse sentido.
Os deputados João Campos e Anderson Ferreira foram procurados pela reportagem, mas não responderam. Já Feliciano disse à "Folha" que seria "covardia" não tratar da proposta.
"Não posso engavetar projeto. Seria covardia se fizesse isso", disse. "Ele [o projeto de 'cura gay'] está na pauta e tem de ser votado. Eu não sou o autor do projeto, eu não sou o relator. Eu não estou empenhado para votar [o projeto]. A CDH [Comissões de Direitos Humanos] é vazia e não tem pauta. O que tem lá dentro são três ou quatro projetos, e a gente não pode viver só de audiência pública. Tem que colocar e votar", justificou.
Pelo Twitter, Feliciano postou há duas semanas uma mensagem defendendo a proposta de Campos: "Esse projeto protege o profissional de psicologia quando procurado por alguém com angústia sobre sua sexualidade".
Anomalia
Com a saída dos deputados Jean Wyllys (PSOL- RJ), Chico Alencar (PSOL- RJ), Luiza Erundina (PSB-SP), Erika Kokay (PT-DF), Padre Ton (PT-RO), Nilmário Miranda (PT-MG), Luiz Couto (PT-PB), Janete Rocha Pietá (PT-SP) e Domingos Dutra (PT-MA) da comissão em retaliação à manutenção de Feliciano na presidência da CDH, sobraram na comissão apenas os parlamentares pró-Feliciano - o que pode facilitar a aprovação de qualquer projeto que o deputado colocar em pauta.
A saída de Kokay, que era relatora de várias propostas, vai redistribuir essa tarefas para outro parlamentar. Entre esses projetos, está o do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pune com prisão a discriminação contra heterossexuais.
A deputada havia recomendado a rejeição da proposta, mas, só após o parecer de outro relator, ela vai voltar à pauta de votação. O projeto foi retirado de pauta desta semana. O Feliciano foi procurado pela reportagem, mas não justificou o motivo de tirar o assunto da lista dos temas a serem votados.
A esperança de deputados anti-Feliciano é que os projetos aprovados pela CDH sejam derrubados em outras comissões ou em plenário. "Os que passarem serão barrados, com certeza, em outras comissão. Eles são de uma profunda anomalia e estão na raia do ridículo", avaliou Erika Kokay.
Turma : 3°I VESPERTINO
Alunos (as) : Ayala, Ananda, Jamille Cerqueira, João Vitor Ramos, Jorge Luís.
Fonte: http://noticias.uol.com.br
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